quinta-feira, 10 de maio de 2012

Meu Porto de Abrigo

Há uns anos, em dois mil e qualquer coisa, já não me recordo bem e não coloquei a data, escrevi estas palavras. Qualidade baixa, eu sei, mas são minhas e eu tenho muito orgulho no meu escrito.
Ora vejam se gostam:

Meu Porto de Abrigo

A noite vai alta,
a lua faz-me companhia,
as estrelas acariciam-me os sentidos,
sinto as tuas mãos que percorrem o meu corpo,
sinto arrepios…

Sinto os teus lábios,
os teus beijos doces como o mel
tu sussurras ao meu ouvido palavras doces e meigas
vivo um sonho do qual não quero acordar.

Esta noite de pura e doce emoção
quero sentir o teu abraço,
quero navegar e saber que ao regressar terei o meu porto de abrigo,
quero sentir a brisa do vento tocar o meu rosto,
dando-me um beijo e dizendo-me baixinho “Gosto muito de ti”!

2 comentários:

  1. O poema é duma singeleza enternecedora. Gosto muito. Vou copiar para o meu caderninho de trancrições.
    Um beijinho

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  2. Fico contente por teres gostado. Lembro-me tão bem quando o escrevi: foi no meu quarto, na casa onde morava antes desta, num dia à noite. E foi escrito a pensar numa determinada pessoa.
    Podes copiá-lo para o teu caderninho, é sinal que o poema te tocou de algum modo e queres guardá-lo.
    Beijinhos Pérola.

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