Há uns anos, em dois mil e qualquer coisa, já não me recordo bem e não coloquei a data, escrevi estas palavras. Qualidade baixa, eu sei, mas são minhas e eu tenho muito orgulho no meu escrito.
Ora vejam se gostam:
Meu Porto de
Abrigo
A noite vai alta,
a lua faz-me
companhia,
as estrelas
acariciam-me os sentidos,
sinto as tuas mãos
que percorrem o meu corpo,
sinto arrepios…
Sinto os teus
lábios,
os teus beijos
doces como o mel
tu sussurras ao
meu ouvido palavras doces e meigas
vivo um sonho do
qual não quero acordar.
Esta noite de pura
e doce emoção
quero sentir o teu
abraço,
quero navegar e
saber que ao regressar terei o meu porto de abrigo,
quero sentir a
brisa do vento tocar o meu rosto,
dando-me um beijo
e dizendo-me baixinho “Gosto muito de ti”!
O poema é duma singeleza enternecedora. Gosto muito. Vou copiar para o meu caderninho de trancrições.
ResponderEliminarUm beijinho
Fico contente por teres gostado. Lembro-me tão bem quando o escrevi: foi no meu quarto, na casa onde morava antes desta, num dia à noite. E foi escrito a pensar numa determinada pessoa.
ResponderEliminarPodes copiá-lo para o teu caderninho, é sinal que o poema te tocou de algum modo e queres guardá-lo.
Beijinhos Pérola.